domingo, 18 de novembro de 2007

A actividade laboratorial de 31 de Outubro

Nesta aula estivemos a concluir a apresentação dos trabalhos dos alunos sobre os métodos contraceptivos, nomeadamente a pílula.
Esta apresentação foi extremamente apropriada para a actividade prática seguinte, que consistiu na exploração de um CD-ROM, fornecido pelo professor para a consolidação de conceitos, adquiridos anteriormente, sobre contracepção e causas de fertilidade.
Terminamos a aula com a realização de um relatório, onde tínhamos de responder a algumas questões acerca do observado.
Gostei especialmente desta aula porque o CD-ROM era bastante completo. Tivemos a oportunidade de visualizar pequenos filmes, reter informação, realizar exercícios simples no computador, e ainda, fazer registos através dos relatórios.
A sexta actividade experimental

No dia 24 de Outubro, a aula prática incidiu novamente sobre os métodos contraceptivos, desta vez estivemos a observar os principais métodos, nos quais podemos mexer e perceber o seu funcionamento.
Em grupos preenchemos uma tabela sobre os respectivos métodos, com informação, fornecida pelos folhetos informativos do interior das embalagens e resultado da apresentação dos trabalhos da aula anterior.

Métodos Contraceptivos – Espermicida

Descrição

O espermicida pode ser utilizado em colaboração com outros métodos contraceptivos, na prevenção da fecundação.
Oferece alguma protecção contra as doenças sexualmente transmissíveis e suas consequências (embora menos que o preservativo).

Eficácia
Quando utilizado isoladamente, 10 a 30 gravidezes em 100 mulheres por ano. Em termos percentuais varia entre os 76% e 82%.
A eficácia depende da utilização correcta e sistemática.
Utilizado como único contraceptivo, é mais recomendável em situações de reduzida fertilidade.


Vantagens
É um método controlado pela mulher.
A utilização é fácil e não necessita de supervisão clínica.
Pode aumentar a lubrificação vaginal.

Desvantagens
Pode provocar reacções alérgicas ou irritantes na mulher ou no homem. Interfere com a relação sexual, se não for inserido com antecedência. Alguns espermicidas devem ser colocados na vagina pelo menos 10 minutos antes da ejaculação.
Alta taxa de falha.

Fonte: Direcção Geral da Saúde



Comentário pessoal

Penso que o espermicida não é um método contraceptivo muito conhecido, uma vez que só é utilizado por cerca de 8% das mulheres. Fiquei a saber que é um do método que previne as doenças sexualmente transmissíveis.
Não é um método prático, dado que o intervalo entre a aplicação e a relação sexual não pode exceder os 60 minutos e sempre que ocorra uma relação sexual deve-se fazer aplicações adicionais.
A aula do dia 17 de Outubro

Uma grande parte desta aula foi dedicada ao tema: Controlo de Fertilidade – Métodos contraceptivos. Nesta aula cada aluno procedeu à apresentação do seu trabalho de pesquisa sobre um método contraceptivo estipulado pelo professor numa aula anterior, de forma aleatória.
A pesquisa e a apresentação dos trabalhos foram mais importantes sobre os métodos anti – concepcionais menos utilizados ou pouco conhecidos.
Na perspectiva foi uma aula interessante da qual resultaram bons trabalhos; foram tiradas dúvidas e desmistificadas algumas informações esclarecidas quer pelo aluno(a) que pesquisou, quer pelo professor.
A avaliação diagnostica

A avaliação diagnostica realizada no dia 12 de Setembro constava de dois grupos sobre a unidade inicial – Reprodução e Manipulação da Fertilidade. No grupo A: tivemos de responder a 28 questões de resposta rápida; das quais algumas ficaram por fazer. O grupo B: consistia na identificação de 8 imagens.
A partir desta avaliação verifiquei que já me tinha esquecido de alguns conceitos-chave para esta unidade em estudo. Esta avaliação foi uma forma de reavivar a memória sobre o que estudamos no ano lectivo passado. Podia ter corrido melhor!!!


sexta-feira, 12 de outubro de 2007

O meu primeiro relatório de Biologia

No passado dia 10 de Outubro recebemos os nossos relatórios sobre a primeira actividade laboratorial. Penso que a minha maior dificuldade incidiu na apresentação dos resultados, onde tínhamos de desenhar a epiderme da planta e as estruturas a ela associadas, como era o exemplo a parede celular, as células da epiderme que observei com a amplitude de 100´; e as células-guarda, os estiólos e os estomas que só consegui visualizar quando aumentei a ampliação para 400´.
Relativamente à discussão dos resultados faltou falar de alguns pormenores tais como: as bolhas de ar (que quando surgem na preparação pode “atrapalhar“ o que pretendemos ver) e ainda a focagem (que tem de ser bem realizada senão ficamos sem identificar as estruturas realmente importantes).
No que diz respeito às conclusões deviam ser mais desenvolvidas, faltou provavelmente fornecer mais detalhes sobre a própria preparação.
Consegui, apesar de alguns impedimentos, tirar uma nota razoável nesse relatório.





A primeira actividade laboratorial



A primeira experiência no laboratório foi no passado dia 19 de Setembro onde relembramos a constituição do microscópio óptico composto (M.O.C.).
Iniciado o trabalho prático que consistia nas características da imagem observada ao M.O.C. da epiderme do caule de uma planta, a tradescantia.

Tudo correu dentro do que estava previsto, pois todos ficámos a perceber não só o funcionamento de uma aula experimental mas também quais os cuidados a ter com o material utilizado.
De seguida, e para finalizar a aula de 135 minutos, elaboramos um relatório em grupos para assentar ideias sobre a aula.